
O nome passa a designar o grupo, embora a marca Google não desapareça. Continua a dar nome aos serviços que já hoje promove e a uma subsidiária do grupo que os reúne.
Quando anunciou a alteração, a empresa explicou que a reorganização tinha como objetivo distribuir os negócios por sectores de atividade e fixar cada empresa nas suas áreas de competências, numa altura em que os interesses da gigante da Internet vão muito além das pesquisas e da publicidade online. Há os carros autónomos, o espaço, a Internet das Coisas e outros exemplos.
A partir de segunda-feira a empresa cotada em bolsa, a representar os ativos do grupo, passa assim a ser a Alphabet, embora os símbolos que identificam continuem a ser os mesmos (GOOG e GOOGL). Também nada muda no que se refere aos direitos dos acionistas.
Larry Page e Sergey Brin, fundadores, são, respetivamente o CEO e o presidente da nova companhia-mãe da Google. Na liderança da subsidiária Google ficou Sundar Pichai, que já fez as honras de apresentação do último evento da empresa nessa condição.
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