
A Fundação para as Comunicações Móveis, também conhecida como Fundação Magalhães, ainda mexe. E as operadoras de telecomunicações não deixam cair o tema, sobretudo a PT Portugal que terá a receber do Estado cerca de 50 milhões de euros em dívidas relativas ao programa e.Escola.
O jornal Público escreve que a operadora está descontente e terá sido isso mesmo que o diretor executivo, Armando Almeida, deu a entender numa carta enviada ao Ministério da Economia.
A PT Portugal não comentou o tema, mas fonte oficial do ME confirmou ao Público que houve uma reunição com a empresa na semana passada. “O contacto com a PT e os diversos operadores tem sido constante, tendo em vista regularizar os montantes que o Estado tem de pagar e os contributos que os operadores têm de realizar”.
Ainda de acordo com o jornal, a operadora de telecomunicações terá acusado a FCM de “infundada subsistência”, algo que custará aos cofres do Estado cerca de um milhão de euros por ano.
O Público escreve ainda que a PT Portugal não foi a única empresa a mostrar desagrado pela situação, mas tanto a Vodafone como a NOS preferiram não comentar o caso.
A mesma fonte do Ministério da Economia ouvida pelo jornal garante “que estão já a ser redigidos os acordos finais” com as empresas para que seja feito o respetivo acerto de contas, “que se prevê que aconteça muito brevemente”. Os planos são de que a FCM seja extinta logo de seguida, já que serão as dívidas pendentes que mantêm a entidade ainda em funcionamento.
A extinção da fundação já está prevista há largos meses, mas no ano de 2014, por exemplo, ainda celebrou três contratos que representam despesa para o Estado.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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