
O setor dos computadores pessoais continua em trajetória decrescente, e não parece que, pelo menos num futuro próximo, essa tendência se vá inverter. Dados da Gartner mostram que durante o terceiro trimestre as vendas mundiais de PC caíram 5,7 por cento, o oitavo trimestre consecutivo em queda.
As informações avançadas pela Reuters indicam que a HP, que tem a seu cargo o negócio de computadores e impressoras, depois de se ter separado da Hewlett-Packard, vai cortar entre 3000 e 4000 mil funcionários devido à pressão exercida por um mercado onde a procura escasseia.
Citado pela agência noticiosa, o CEO da HP, Dion Weisler, considera que este mercado está a atravessar um período de instabilidade e incertezas, o que coloca grande pressão sobre o negócio da empresa.
A diretora financeira da empresa, Cathie Jeslak, disse à Bloomberg que se o número de despedimentos se aproximar muito dos 4000, a empresa terá de terceirizar cerca de mil empregos, como medida de equilíbrio.
O mesmo site indica que a HP espera que esta reorganização laboral possa gerar poupanças entre os 200 e os 300 milhões de dólares.
Segundo consta, a HP vai revigorar o seu programa de retoma de ações, que deverá chegar aos 3000 milhões de dólares.
Um porta-voz da HP disse ao TeK que ainda não existe informações acerca das implicações desta reestruturação em Portugal, nem em qualquer outro país.
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