
Desde que iniciou a atividade em Portugal, em 2001, a IFS tendo vindo a consolidar a sua operação contando com um portfólio de clientes fiéis onde se incluem nomes como como a Bial, a Oli e a Vitacress. A empresa está porém apostada em reforçar a sua presença junto das empresas portuguesas e em janeiro abriu o primeiro escritório de vendas em Lisboa para uma abordagem mais local, uma iniciativa à qual se junta a parceria com a tecnológica portuguesa Step Ahead.
Esta colaboração permitirá que a oferta da empresa tecnológica seja reforçada com as soluções da IFS, ao mesmo tempo que alarga a abordagem ao mercado nacional e permite que os clientes tenham um serviço local reforçado quando implementam soluções IFS Applications.
“Os nossos objetivos são progressivos […] apostamos na qualidade de serviço e em parcerias sólidas”, afirmou Gustavo Brito, diretor da IFS Ibérica, durante uma apresentação aos jornalistas que decorreu em Lisboa.
Perante uma concorrência já bem instalada nas empresas portuguesas, onde se destaca a SAP, a IFS assume uma postura de “desafiadora do mercado”.
Gustavo Brito acredita que há espaço para crescer sobretudo entre as empresas que já passaram a fase da crise, e que até adquiriram outras companhias, que se estão a internacionalizar e precisam de uma solução que as ajude a homogeneizar os processos de negócio, um cenário que reconhece em Espanha e em Portugal. “As empresas portuguesas e espanholas estão a investir mais em tecnologia”, reconhece
A abordagem a negócios verticais e a diferenciação são dois elementos chave na estratégia da IFS e da Step Ahead para o mercado português. “As empresas portuguesas têm poucas opções”, admite Paulo Viçoso Guerra. “Vamos abordar o nível de serviço e a oferta que não estão a ser ocupados para nos diferenciarmos. Atacar nichos para uma melhor qualidade de serviço e capacidade de entrega”, explica o presidente do Conselho de Administração da Step Ahead.
Sem querer partilhar números e metas relativamente ao mercado português, Paulo Viçoso Guerra admite que este primeiro ano de parceria é dedicado ao investimento e à conquista e afirmação no mercado, uma estratégia que se espera dê frutos num futuro próximo.
A IFS registou um crescimento a nível mundial de 9%, mas o grupo ibérico conseguiu uma progressão de 30% em 2014. “O mercado ibérico felizmente tem um crescimento mais rápido do que o grupo, resultado de estratégia de mercado e divulgação de marca e da empresa, e também do trabalho com os parceiros”, justifica o diretor da IFS Ibérica.
O modelo de negócio direto onde conta com o apoio de alguns parceiros é uma das estratégias, até porque a IFS não pretende ter muitos parceiros. “Só temos um produto e por isso queremos cuidar muito bem da sua imagem pois não queremos gerar ruido que não interessa”, adiantou Gustavo Brito.
A empresa sueca tem intensificado a sua aposta na mobilidade e conta hoje com suporte alargado para plataformas móveis, com várias aplicações que estendem a utilização do seu software aos ecrãs de diferentes plataformas móveis e que respondem a uma tendência de transformação da realidade nas empresas.
Tecnologias de Cloud, bases de dados in-memory e integração com a Internet das Coisas estão também no radar de inovação da IFS, que acaba de apresentar uma nova versão das IFS Applications, a 9, que já está a ser implementada em cinco empresas a nível mundial.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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