O objetivo é uniformizar a identidade a nível global e afirmar-se afirmar-se-á como um grupo de serviços de TI que ajuda os seus clientes a obter o melhor do fluxo digital, como assume seu CEO, Vincent Rouaix. A empresa tem presença em 26 países e conta com 27 mil colaboradores, e uma rede europeia de FabLabs com mais de 300 especialistas digitais.
Só nos últimos três anos a empresa mais do que duplicou a sua dimensão, chegando a um volume de receitas de 2,3 mil milhões que resultam de uma estratégia de fusões e aquisições, combinada com um forte crescimento orgânico. De origem francesa, o Grupo Gfi gera mais de 55% da sua receita fora de França.
Em abril a Gfi integrou a IECISA, a informática do El Corte Inglês, aumentando o seu portfólio de serviços e competências, que tem vindo a consolidar o crescimento com uma série de aquisições. Em Portugal a empresa já tinha integrado a ROFF em 2016 e a I2S em 2019.
A nova imagem e marca pretende incorporar as mudanças e afirmar a ambição e o espírito da conquista, como se explica em comunicado, com raízes na palavra latina “incrementum”, que significa crescimento.
"Um novo nome é muito mais do que uma conquista, é um novo capítulo para um Grupo que se tem transformado radicalmente nos últimos 10 anos. Deve permitir-nos afirmar como líderes pan-europeus e uma referência no mercado, acelerar o nosso crescimento a nível mundial graças ao nosso posicionamento de especialista no fluxo digital, e maximizar a nossa atractividade junto de pessoas talentosas, que é um dos pilares do nosso sucesso. Ao tornar-se Inetum, o Grupo afirma a sua ambição em tornar-se um impulsionador da inovação e do co-sucesso dos nossos clientes", explica Vincent Rouaix, citado em comunicado.
As soluções da Inetum estendem-se do Omnicommerce à Indústria 4.0, passando pela cibersegurança e as smart cities, assim como digital banking e seguros.
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