Foi adoptada ontem pela Comissão Europeia uma proposta para a criação do Instituto Europeu de Tecnologia. Se for aprovada pelo Parlamento e pelo Conselho Europeu a proposta permitirá que o novo organismo avance já em 2008 com um orçamento máximo de 2,4 mil milhões de euros para o intervalo 2008-2013, a financiar por fontes públicas e privadas.
A proposta da Comissão Europeia prevê que o instituto opere a partir de uma estrutura central com cerca de 60 pessoas, em coordenação com uma rede de Comunidades de Conhecimento e Inovação.
Esta estrutura central comportará um conselho de administração composto por 15 personalidades da indústria e da comunidade científica, mais quatro membros que representam pessoal e estudantes do IET.
"O Instituto será um porta-estandarte da excelência nos domínios da inovação, da investigação e do ensino superior na Europa, bem como um modelo de referência pela forma como combina os mundos académico, da investigação e das empresas", preconiza a Comissão Europeia.
As prioridades estratégicas de actuação serão definidas pelo Conselho de administração que terá também responsabilidades na selecção das Comunidades de Conhecimento e Inovação a trabalhar cada uma das prioridades.
Estas Comunidades de Conhecimento e Inovação - que deverão ser seis, a criar até 2013 - irão reunir universidades, organismos de investigação e empresas na resposta às propostas do IET, funcionando com autonomia para gerir os trabalhos realizados e atingir as metas contratualizadas. Se o calendário for cumprido as duas primeiras comunidades vão surgir em 2010.
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