
A compra foi anunciada no início do passado mês de junho como uma decisão que serviria para dar impulso à sua linha para servidores e ajudar a posicionar a empresa para a Internet das Coisas.
"Juntando os nossos processadores ao hardware da Altera […] vamos conseguir fazer a próxima geração de soluções não apenas melhor, mas também capaz de fazer mais coisas", afirmou o CEO da Intel, Brian Krzanich, na altura em comunicado.
A confirmação de que o negócio não levantava qualquer preocupação do ponto de vista da concorrência na União Europeia surgiu em outubro.
Recorde-se que o negócio da Altera se foca em chips "programáveis em campo", usados na indústria automóvel, aeroespacial e médica e caraterizados pela capacidade de serem programados para tarefas específicas e como tal mais flexíveis que os da Intel para as necessidades de alguns segmentos de mercado.
Apesar de concluído o processo de compra, produtos que combinem a tecnologia da Altera com as capacidades da Intel só deverão surgir em 2017, estima o Wall Street Journal.
Pergunta do Dia
Em destaque
-
Multimédia
Milhares de cores em nova imagem impressionante da Galáxia do Escultor -
App do dia
Já experimentou a Edits? É a aposta do Instagram para editar vídeos ao estilo do CapCut -
Site do dia
Adivinhe onde está e aprenda um pouco mais sobre o mundo -
How to TEK
Verifique se o seu smartphone está infetado com malware analisando sintomas estranhos
Comentários