
O cofundador do Netflix quer implementar através da MoviePass, startup da qual está responsável, um serviço que prevê o pagamento de um valor por mês que permite assistir a uma sessão de cinema por dia. Isto nos Estados Unidos.
O custo do “bilhete mensal” foi estipulado nos 9,95 dólares, quando o custo de um bilhete por sessão, no mercado norte-americano, ronda em média os 9,33 dólares. E a estratégia já está a causar polémica, por ser muito pouco viável, em termos de negócio.
É que, embora os utilizadores paguem apenas os 9,95 dólares pelo mês inteiro, a MoviePass vai pagar o preço de cada bilhete individual “consumido” aos cinemas.
A proposta chega numa altura em que as salas de cinema perdem espectadores. Os números do último mês, para os EUA, dão conta de uma queda de 1,3 mil milhões de dólares em valor de mercado entre os quatro maiores operadores de cinema, liderados pela AMC Entertainment, contabiliza a Bloomberg.
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