
No documento que anuncia as alterações ao texto inicial da proposta, explica-se que a empresa prescinde de um conjunto de condições impostas na primeira abordagem, referidas no ponto 14 do documento.
Em substituição introduz outras condições. Um dos aspetos clarificados na proposta é que esta apenas se mantém se não forem alienados ou alterados ativos relevantes da Oi na CorpCo, a empresa que resulta da fusão com a PT. Também se exige que não sejam criados instrumentos que representem "consequências negativas em caso de alteração de controlo".
Altera-se ainda a condição que eliminava o limite máximo de 11% do capital para aquisição de ações por Isabel dos Santos, mas em troca a nova proposta defende que "a opção de compra apenas seja atribuída aos acionistas da sociedade visada que entendam não alienar as suas ações na oferta".
Isabel dos Santos, através da Terra Peregrin, lançou uma OPA sobre a PT SGPS há uma semana, proposta que a Oi já considerou inaceitável. A PT e a Oi alteraram os termos de um processo de fusão depois de ser conhecido o investimento de mais de 900 milhões de euros da PT em dívida da Rioforte.
Só a PT Portugal foi integrada na empresa brasileira, que está neste momento a receber propostas para a aquisição deste ativo. Entretanto, a participação dos acionistas da PT SGPS na Oi baixou para 25% e está "arrumada" na empresa que se mantém cotada e que é agora alvo da OPA.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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