
A Jurinfor vai entrar no mercado angolano, de forma directa, a partir deste mês. Com a o lançamento da base de operações local, a softwarehouse para a área jurídica pretende dar respostas de cariz comercial e técnico a clientes já existentes e potenciar o contacto com novos clientes e oportunidades de negócio.
A ida para Angola estava a ser preparada há mais de um ano e meio "através do desenvolvimento de produtos muito específicos para o mercado", mas o modus operandi do investimento directo ficou definido apenas durante o primeiro trimestre de 2009, explicou Nuno Mendonça, CEO da Jurinfor ao TeK .
A SoftAngola, com a qual a Jurinfor iniciou há cerca de dois anos uma parceria, e onde tem agora uma participação maioritária, será a cara da softwarehouse jurídica naquele país.
"Tendo já um parceiro angolano, fazia sentido entrarmos neste mercado em força com as nossas soluções" indica Nuno Mendonça. "A aposta em Angola justifica-se sobretudo por sentirmos que existe um mercado com um potencial muito grande de crescimento na área da TICs, onde se fala a mesma língua e onde temos um enorme suporte logístico por via do grupo onde actualmente nos encontramos inseridos", acrescenta o responsável da Jurinfor.
O leque de soluções desenvolvido para o novo mercado pretende ir ao encontro não só do sector jurídico, mas também de outros sectores como o bancário, da construção ou petrolífero.
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