
Um crescimento de 11% nas receitas para um total de 17,7 mil milhões de dólares e um crescimento de 27% nas receitas para os 4,8 mil milhões de dólares são números que muitas empresas gostavam de ter. Neste caso pertencem à Google e ao desempenho da tecnológica no segundo trimestre do ano.
A tecnológica, como sempre, não revela muitas informações de onde vêm as receitas e qual a percentagem relativa a cada negócio. Apenas há a indicação da diretora financeira da empresa, Ruth Porat, de que houve três grandes responsáveis pelo crescimento.
“Os nossos resultados fortes para o segundo trimestre refletem o crescimento contínuo no nosso portfólio de produtos, principalmente nas pesquisas, onde o mobile se destacou, assim como no YouTube e nos anúncios programáveis”, declarou a executiva em comunicado.
Em declarações citadas pelo Engadget, Ruth Porat terá ainda dito que a diferença entre as receitas das pesquisas no desktop e no mobile é cada vez menos, o que mostra a importância que o mercado dos dispositivos móveis está a assumir no núcleo das empresas.
Continua a haver no entanto um indicador negativo que “mancha” os resultados da Google: o custo por clique nos anúncios caiu cerca de 16% nos serviços da Google em comparação com o ano passado.
Apesar da incerteza que estes números podiam gerar junto dos investidores, os resultados positivos gerais fizeram-se sentir nas ações da Google que no momento de publicação deste artigo estavam a subir mais de 13,5%.
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