
O comentário foi dado à Reuters em separado pelos porta-vozes de ambas as companhias, mas podia ter sido uma declaração conjunta já que o argumento apresentado para o acordo foi exatamente o mesmo e até há palavras que se repetem.
As duas gigantes tecnológicas explicam que estão hoje mais focadas em competir pelo mérito dos seus produtos e que querem canalizar a maior parte das suas energias para responder às necessidades dos clientes.
Os termos concretos do acordo não são conhecidos, mas em setembro do ano passado já tinha sido anunciado um acordo de patentes entre as duas empresas, que endereçava os aspetos que deram origem às disputas legais. Dar por encerrados os 18 processos que materializavam essas queixas é uma consequência deste acordo. Os processos em questão estavam a correr em tribunais nos Estados Unidos e na Alemanha.
Diretamente nos Estados Unidos e através de uma participada na Europa, a Microsoft terá sido uma das empresas a queixar-se aos reguladores do abuso de posição dominante da Google para gerar mais receitas na publicidade online.
O tema motivou processos de investigação das autoridades competentes nos Estados Unidos e também na Europa, onde esta semana a CE deu a conhecer os argumentos do seu segundo processo contra a empresa. O primeiro visa a gestão dos resultados de pesquisa no motor de busca. Este último está focado nas políticas da Google no ecossistema Android.
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