O centro emprega atualmente 140 pessoas e no próximo ano serão contratadas mais 60, para expandir a equipa até às duas centenas, avançou à Lusa João Couto, diretor geral da empresa em Portugal.



A partir de Portugal, a Microsoft vai servir clientes empresariais na Europa, Médio Oriente e África, recorrendo a este centro de serviços, onde emprega recursos com formação na área das engenharias.



A extensão de capacidade do centro foi conhecida porque a empresa assinou um de entendimento com a Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, a AICEP, para os próximos 12 meses.



É um acordo que não envolve apoios financeiros do Estado à empresa, mas através do qual Portugal se compromete a "desenvolver a tecnologia cloud" e a assegurar um contexto legal e regulatório que permite que os "projetos tenham um desenvolvimento celebre", revela a Lusa.



No mesmo memorando prevê-se a hipótese de virem a ser criadas fábricas de aplicações para o universo Windows, localizadas em universidades e tirando partido de parcerias já existentes, como é o caso do laboratório de jogos digitais do IPCA.



A escolha do país para fixar o centro é uma consequência da "qualidade dos recursos humanos e da existência de um bom contexto competitivo, com o binómio custo/qualidade", justifica a Microsoft, em declarações citadas pela Lusa.

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