
A Microsoft já fez saber que a decisão é apenas um passo no processo judicial que ao longo dos últimos meses tem oposto as duas empresas e garante que vai recorrer da decisão. Também que não está em causa a inovação futura ou disponibilidade do serviço.
No entanto, se nas próximas instâncias a justiça mantiver o sentido da decisão a empresa pode ser obrigada a mudar o nome do serviço cloud em toda a União Europeia, já que a decisão produzirá efeitos para todos os países.
A opção seria entrar num acordo com a empresa de televisão britânica, que é também um ISP, como se pensa que terá acontecido com a alemã Metro quando a Microsoft decidiu usar este nome para identificar a nova interface do Windows e depois desistiu, sem apresentar uma explicação sobre o assunto.
Nos argumentos que foram expostos em tribunal pelas duas empresas, a Microsoft – dona da marca Windows – considerou que o nome Sky não deveria ser usado apenas por uma empresa, como marca registada. A multinacional considerou que o termo é demasiado abrangente e também defendeu que é facilmente associado pelos utilizadores a serviços cloud.
A Sky, que usa o termo como prefixo no nome de quase todos os seus produtos, apresentou exemplos concretos de utilizadores que contactaram os seus serviços de apoio considerando que o SkyDrive era um novo serviço da empresa e colocando dúvidas associadas ao produto.
A juíza aceitou os argumentos e considerou que, para o utilizador médio, a utilização pela Microsoft do nome SkyDrive pode de facto ser confusa.
Nota de redação: Foi corrigida uma gralha na notícia.
Escrito ao abrigo do novo Acordo
Ortográfico
Pergunta do Dia
Em destaque
-
Multimédia
Milhares de cores em nova imagem impressionante da Galáxia do Escultor -
App do dia
Já experimentou a Edits? É a aposta do Instagram para editar vídeos ao estilo do CapCut -
Site do dia
Adivinhe onde está e aprenda um pouco mais sobre o mundo -
How to TEK
Verifique se o seu smartphone está infetado com malware analisando sintomas estranhos
Comentários