No seu terceiro trimestre fiscal, os ganhos da fabricante finlandesa diminuiram 28 por cento face aos registados no final dos três meses anteriores. Os resultados menos positivos afectaram também as receitas da companhia, que caíram cinco por cento, e a sua quota de mercado.
No final de Setembro, as receitas da Nokia fixavam-se nos 12,24 mil milhões de euros, um resultado que ficou aquém das estimativas dos analistas, que elevavam os resultados aos 18,59 mil milhões de euros.
Quanto aos resultados líquidos da empresa, os números também não foram animadores: 1,09 mil milhões de euros, face aos 1,56 mil milhões registados um ano antes.
No decorrer do período em análise, a Nokia fechou a aquisição da Navteq, uma empresa especializada em mapas digitais, o que transportou para os resultados 156 mil milhões de euros em vendas mas 80 milhões de euros em perdas operacionais.
No que respeita ao volume de negócios, a fabricante vendeu 117,8 milhões de terminais móveis no terceiro trimestre, o que lhe atribui uma quota de mercado na ordem dos 38 por cento, um ponto percentual a menos do que no segundo trimestre e 2 por cento abaixo da quota de há um ano.
A Nokia associa aos resultados a migração estratégica para os telemóveis mais económicos. Neste campo, em termos de unidades, as vendas cresceram 8 por cento face ao mesmo trimestre do exercício anterior, mas desceram 7 por cento em valor.
No que se refere a estimativas anuais, a empresa espera chegar a um total de 1,26 mil milhões de telemóveis vendidos até ao final do ano, deixando para trás os 1,14 mil milhões comercializados em 2007.
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