
Em comunicado, a empresa adianta que o resultado líquido atribuível aos acionistas da NOS situou-se "em 126,3 milhões de euros, excluindo ganhos com a alienação de torres, o que representa uma quebra de 1,6% face ao período homólogo de 2022".
Entre janeiro e setembro, as receitas consolidadas subiram 5,3% para 1.183 milhões de euros, com as relativas às telecomunicações a progredir "3,9% para 1.131,6 milhões de euros, com o aumento do número de serviços", com "destaque para o crescimento nos serviços móveis pós-pagos".
O resultado antes de impostos, juros, depreciações e amortizações (EBITDA) consolidado "evoluiu 10,6% face aos nove meses de 2022, para 553 milhões de euros", com o EBITDA das telecomunicações a ascender a 516,3 milhões de euros, uma subida de 10,3% em termos homólogo
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