Depois de obrigada a fechar várias lojas um pouco por todo o mundo em abril, a Apple voltou a tomar a mesma decisão, desta vez devido aos aumentos de casos na segunda vaga da pandemia em algumas regiões dos Estados Unidos e outras a nível mundial. A Califórnia é o estado mais afetado, com todos os 53 estabelecimentos encerrados.
A garantia foi dada ao The New York Times pela empresa da maçã. Citado pelo jornal, um representante explica a decisão: "devido aos números da COVID-19 em várias regiões estamos temporariamente a fechar as lojas nestas áreas". Para além da Califórnia, também no estado americano Tennessee foram encerrados vários estabelecimentos. Ao todo, nessa região, no Reino Unido, Brasil e México, a Apple vai encerrar até 16 lojas.
O porta-voz da empresa reforça ainda que esta decisão é apenas temporária. "Damos este passo com muita cautela, pois monitorizamos de perto a situação e esperamos ter as nossas equipas e clientes de volta o mais rápido possível”, garante.
Enquanto cidades como Los Angeles e outras regiões da Califórnia estão a ser "esmagadas" pela COVID-19, o Reino Unido detetou recentemente uma nova estirpe do coronavírus na região sul. Face a esta nova realidade, Boris Johnson tomou medidas mais apertadas para o período do Natal.
Apesar deste ano estar a ser marcado pela COVID-19, a Apple parece estar preparada para dar um “boost” na produção de iPhones em 2021. A gigante tecnológica deve fabricar mais de 200 milhões de iPhones, entre os quais a versão 12, 11 e SE, o que representa um aumento de 20% face a 2019. Os números surgem depois de em novembro a empresa ter ultrapassado os mil milhões de utilizadores ativos graças ao iPhone.
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