O documento defende que as revelações feitas pelo ex-funcionário da agência norte-americana de segurança ajudaram os europeus, ao desvendarem a existência de ações de vigilância massivas, que representavam um risco para a privacidade de cada cidadão.
Assim, pede-se a todos os Estados que colaborem na sua proteção, não aceitando pedidos de extradição feitos por outros países, nem dando seguimento a queixas relacionadas com as denúncias feitas por Snowden. Pelo contrário, defende-se que o norte-americano deve ser distinguido e não perseguido ou julgado.
A resolução foi aprovada, embora não tenha gerado um largo consenso entre os deputados. Aos 285 votos que aprovaram o pedido, juntaram-se 281 votos contra, equilibrando de forma muito aproximada o número de opiniões favoráveis e desfavoráveis à medida.
Snowden revelou os métodos e a dimensão das ações de vigilância da agência norte-americana aos passos na Internet de cidadãos americanos e estrangeiros. Fê-lo em 2013 e desde então tem vivido escondido, para não ser extraditado para os Estados Unidos e julgado pela divulgação de dados confidenciais. Agora vive na Rússia.

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