
Apple, Google, Microsoft, eBay, Intel, Facebook e Twitter são algumas das empresas que subscrevem este movimento ao qual se juntam também muitas empresas não tecnológicas ue pretendem impedir o bloqueio à entrada de imigrantes nos Estados Unidos.
Na sexta feira o juiz tinha ordenado a suspensão temporária, a nível nacional, da proibição de entrada de pessoas de sete países de maioria muçulmana, com aplicação a nível nacional, e Donald Trump classificou de imediato a decisão como "ridícula" em mais um tweet polémico.
A administração de Trump declarou ontem que usará "todos os meios legais" disponíveis para repor a proibição que eteve em vigor a partir de 28 de janeiro, e que já tinha recebido a oposição de diversas empresas.
A Reuters avança agora que diversas tecnológicas, incluindo a Apple, Google e Microsoft, se uniram num documento legal que se opõe ao bloqueio, argumentando que este "tem danos significativos para a economia norte-americana". O documento foi entregue no 9º circulo de tribunais de apelo norte americano e junta quase 100 empresas.
O documento refere que esta política representa uma alteração aos princípios de equilíbrio e previsibilidade que regulavam a política de imigração dos Estados Unidos nos últimos cinquenta anos e relembra que os imigrantes e os seus filhos fundaram mais de 200 empresas da lista da Fortune 500, um argumento que tem sido amplamente usado online.
A administração de Trump tem até hoje para justificar a ordem executiva e ultrapassar a suspensão da ordem.
Pergunta do Dia
Em destaque
-
Multimédia
Microsoft: 50 anos de história e os marcos da empresa que redefiniu o software na computação pessoal -
App do dia
Pondlife é um jogo relaxante que ensina mais sobre os peixes e animais marinhos -
Site do dia
Aprenda acordes de guitarra gratuitamente através do FretMap -
How to TEK
Instagram muda layout e substitui quadrados por retângulos nos perfis. Como se adaptar ao novo formato?
Comentários