
Um relatório da Eurostat refere que em 2016, a eletricidade gerada por fontes renováveis contribuiu em 30% do total do consumo na União Europeia, destacando-se as centrais hidráulicas como as principais contribuintes, seguindo-se as energias eólicas e solares. Mas não são as únicas fontes, segundo o comunicado, já que a lenha, o biogás, a energia geotérmica e os desperdícios renováveis também forneceram bons indicadores.

Relativamente aos países-membros que mais consumiram energias renováveis em 2016, Portugal surge no terceiro posto, de braço dado à Dinamarca com 54%, atrás da Áustria com 73% e a Suécia com 65%. Já em relação aos países menos dependentes das energias renováveis, com consumos inferiores aos 10% estão listados Malta com 6%, Luxemburgo e Hungria com 7% e Chipre com 9%.

O crescimento em Portugal tem sido evidente nos últimos anos, e no último mês de março, segundo a APREN (Associação Portuguesa de Energias Renováveis), foi registado pela primeira vez uma maior produção de energia elétrica com origem renovável, acima das necessidades de consumo do país, refere o Jornal de Negócios.
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