
O número de portugueses que ao longo deste ano têm intenções de comprar novos eletrodomésticos aumentou face a 2014 em 6 pontos percentuais. Se no ano passado só 27% dos inquiridos no estudo Observador Cetelem revelavam planos para investir neste tipo de produtos, em 2015 são 33% os que manifestam essa intenção.
Para a chamada linha castanha, onde estão integrados produtos como televisores, sistemas de som Hi-Fi ou vídeo, entre outros, vão 17% das intenções de compra registadas pela pesquisa.
"Ano após ano, os mercados têm vindo a crescer progressivamente, aproximando-se cada vez mais dos números registados antes do início da crise. Os consumidores portugueses estão decididos a comprar mais nos próximos meses" explica Diogo Lopes Pereira, diretor de marketing da Cetelem no comunicado.
O inquérito mostra mesmo que, em média, o valor disponível para a compra deste tipo de equipamentos, passou de 156 para 159 euros entre 2014 e 2015, mas também sublinha que, embora mais elevados, os números "estão ainda longe dos valores que se registavam em 2010", quando 45% dos portugueses tinham planos para dedicar parte do seu orçamento à compra de eletrodomésticos.
Para o estudo da Cetelem foram inquiridos 8.719 europeus, com idades superiores a 18 anos, em 12 países (Alemanha, Bélgica, Espanha, França, Itália, Portugal, Reino Unido, Hungria, Polónia, República Checa, Eslováquia e Roménia).
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