O plano de redução de colaboradores que a Portugal Telecom tem vindo a conduzir desde a privatização da empresa já colocou em situação de pré-reforma ou suspensão de contrato 9 mil funcionários, que custam anualmente à empresa 160 milhões de euros.
A maior parte dos colaboradores nesta situação pertenciam à PT Comunicações, a maior empresa do grupo, e recebem entre 80 e 100 por cento do salário com direito a actualizações anuais, explica o Público que avança a notícia.
Os números revelam que o operador incumbente tem um número maior de funcionários em casa do que no activo e que as despesas associadas a estes nove mil trabalhadores, contra os cerca de 7 mil no activo, é de 40 por cento do total dos custos com colaboradores.
De acordo com a notícia do Público os ex-funcionários nesta situação beneficiaram de legislação criada a propósito da privatização, que concedia benefícios de reforma para quem saísse dos quadros da empresa entre 1997 e 2005, mesmo que não reunisse todos os critérios necessários para a reforma. Esta medida acabou por beneficiar também alguns administradores do grupo como Miguel Horta e Costa (ex-presidente da SGPS), Iriarte Esteves ou Paulo Nordeste.
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