
Rui Pereira e Carlos Brito, presidente e vogal da instituição, já terão sido informados da decisão da tutela. Lideram o Instituto de Gestão Financeira e Equipamentos da Justiça que gere o CITIUS e estiveram no centro do "furacão" quando a plataforma não conseguiu dar a resposta adequada à reforma do mapa judiciário, provocando semanas de caos nos tribunais.
De acordo com o Diário de Notícias, a decisão já foi comunicada aos dois responsáveis que não aceitaram demitir-se e que serão agora exonerados dos respetivos cargos.
Até à data o caso CITIUS não tinha tido consequências políticas. Paula Teixeira da Cruz, ministra da justiça, recusou demitir-se e também não aceitou as pressões da oposição para demitir os responsáveis do IGFEJ. A confirmar-se a notícia avançada pelo DN, tomou agora uma decisão diferente.
A investigação às causas da falência do CITIUS também não produziu resultados visíveis. Paula Teixeira da Cruz entregou na altura um relatório à Procuradoria-Geral da República com suspeitas de sabotagem, que não se confirmaram.
A reforma do mapa judiciário levou à migração de mais de 3 milhões de processos para o CITIUS. Quando os tribunais reabriram em setembro foram detetadas várias falhas no sistema e a indisponibilidade de milhares de peças processuais.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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