Talvez a SoundCloud devesse ter aceitado a oferta da Spotify em 2016, ou talvez o destino já estivesse traçado e isso não iria mudar nada. A verdade é que a empresa teve de reduzir a sua força de trabalho em quase 40%, levando a que 173 pessoas fossem mandadas para casa esta semana.
Além dos despedimentos, a empresa encerrou ainda os seus escritórios em São Francisco e em Londres. A ideia é reduzir os gastos e manter a empresa aberta até conseguirem perceber como podem manter o serviço ativo e sustentável.
Depois de Alex Ljung, cofundador da empresa, ter anunciado que a empresa “viu as suas receitas duplicarem nos últimos 12 meses”, a situação parece não ir ao encontro de este anúncio da empresa e o TechCrunch estima até que, em 2016, as receitas da empresa rondam “apenas” os 57 milhões de dólares.
A SoundCloud foi fundada em agosto de 2007 e a tecnológica terá recebido 21,1 milhões de euros em receitas em 2015, apesar das perdas de 51,22 milhões de euros no mesmo ano. A SoundCloud recebeu depois um investimento de 93,9 milhões de euros em junho de 2016, o que colocou a avaliação da empresa em 657 milhões de euros, embora nunca tenha conseguido fechar um ano com saldo positivo.
Atualmente a plataforma conta com cerca de 175 milhões de utilizadores espalhados pelo mundo.
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