Os utilizadores de serviços como o Spotify, Apple Music ou Pandora fizeram com que a quota do streaming crescesse 6,3 pontos percentuais, dos 27% para os 34,3%, alcançando receitas de cerca de 2,4 mil milhões de dólares.

Na partilha de receitas, 1,2 milhões foram gerados pelas assinaturas pagas das plataformas de reprodução, 803 milhões de dólares correspondem aos serviços digitais de rádio e cerca de 385 milhões a serviços gratuitos de streaming, revelou a Recording Industry Association of America (RIAA), no seu relatório anual.

Os downloads pagos representam agora 34% do mercado – numa vice-liderança ainda muito próxima à do streaming. As receitas baixaram 10% face a 2014, para os 2,3 mil milhões de dólares. Juntos, streaming e downloads, somam próximo de 70% do mercado e representam cerca de 4,8 mil milhões de dólares.

As vendas “físicas” de música caíram 10% - 17% se falarmos apenas nos CDs - para os 2 mil milhões de dólares, representando 28% do mercado. Aqui o destaque vai para o vinil que registou receitas de 416 milhões de dólares, conseguindo o seu melhor ano desde 1988.