A lista é anual e abrange o mercado norte-americano e britânico, enumerando por ordem as 50 empresas que melhores condições oferecem aos seus colaboradores, nomeadamente oportunidades de carreira, compensações, formação, conjugação entre a vida profissional e pessoal, tendo em consideração a opinião dos próprios funcionários.

É uma tecnológica que lidera o ranking deste ano, a Google, pela primeira vez, mas no geral a classificação das empresas do sector, com mais de 1.000 colaboradores, piorou consideravelmente face à lista do ano passado, com várias "quedas" e até "abandonos".

Este ano são apenas 14 as tecnológicas que marcam presença no top 50 da Glassdoor, comparativamente a 22 do ano passado. O Facebook é uma delas, classificada na 13ª posição, quando no ranking anterior estava na 5ª, enquanto o LinkedIn caiu do 3º lugar para 23º. A Apple surge na 22ª posição.

Mas há mais e pior: o Twitter, classificado em 2º lugar no ano passado, este ano nem sequer surge listado. A Microsoft e a Amazon são outros exemplos de grandes tecnológicas que também não constam do ranking.

Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico