A nova aquisição da Uber desenvolve tecnologia de mapas digitais e serviços de pesquisa associados, que será usada para melhorar a capacidade de calcular tempos de distância nos percursos que os clientes da empresa querem realizar usando os seus serviços.
“Boa parte das características que fazem a aplicação da Uber tão fiável, acessível e fluida estão baseadas em tecnologias de mapeamento”, admite um porta-voz da empresa que comentou o negócio à Cnet. A mesma fonte explica que “com a aquisição da deCarta, a Uber pretende continuar a afinar os produtos e serviços suportados em mapas”.
A Uber é um fenómeno de popularidade e controvérsia. É uma das startups mais valiosas da atualidade, com um valor de mercado na ordem dos 41 mil milhões de dólares e presença em 45 países.
Em simultâneo com o sucesso, o serviço da empresa – centrado numa aplicação que é a plataforma para reservar o transporte privado de passageiros – tem mobilizado a indústria mais afetada por este novo tipo de oferta: os taxistas.
Em vários países os serviços da Uber já enfrentaram processos judiciais e em alguns deles a oferta foi proibida. Em Portugal continua disponível, embora a polémica também esteja no ar.
Escrito ao abrigo do novo Acordo
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