A edição de 2019 do Web Summit será o primeira do contrato com o governo português para a próxima década e os trabalhos de expansão da primeira fase já arrancaram. O objetivo é construir um espaço de escritórios e aumentar a equipa, tendo aberto vagas para 16 posições, entre elas especialistas e gestão sénior, refere o próprio CEO da organização, Paddy Cosgrave.
A expansão faz parte do compromisso assumido pela Câmara de Lisboa, duplicando a área de exposição para o dobro, em diferentes fases ao longo dos anos. O objetivo é que o Web Summit ultrapasse a barreira dos 100.000 participantes com as operações no final da atualização de todas as fases. Na primeira fase, a organização pretende contar com uma centena de funcionários.
As primeiras 16 contratações contemplam cargos de nível médio a sénior, segundo o Dinheiro Vivo, incluindo engenheiros de software, produção de eventos, desenvolvimento de negócios, marketing e publicidade. Até à data, o escritório da organização alberga 10 pessoas, de seis nacionalidades, e durante 2019 o número pretende ser duplicado.
Se tem interesse em candidatar-se a uma das vagas, pode consultar a lista de posições no website oficial do Web Summit.
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