
A instalação de uma rede de telecomunicações de nova geração nas regiões Norte, Centro e Sul do país vai saldar-se num investimento público e privado de 156,5 milhões de euros.
O Executivo deverá desembolsar 89,7 milhões de euros, suportando 56 por cento dos custos da instalação da infra-estrutura de fibra, "recorrendo a um apoio 50 milhões de euros da União Europeia. O resto será compensado com recurso a outros fundos", explicou, em entrevista ao Diário Económico, Paulo Campos, secretário de Estado das Obras Públicas e Comunicações.
Os vencedores dos concursos só serão conhecidos este sábado. Recorde-se que o próprio ministro das Obras Públicas tinha anunciado, esta terça-feira, que os contratos seriam adjudicados muito em breve.
Depois da escolha de uma short-list, estavam a disputar o concurso da zona Norte o grupo Paínhas associado à PT e a DST com a Sonaecom. No Centro e Sul concorriam, a Viatel (da Visabeira) associada à PT e a DST Telecom associada à Sonaecom.
As obras nestas três zonas do país vão iniciar-se três meses após a adjudicação e a exploração terá de começar até um máximo de dois anos. Por adjudicar ficam os concursos da Madeira e Açores. "Vamos entrar agora na fase de negociação das
propostas".
Até ao momento já foram investidos, pelos privados 450 milhões de euros dos mil milhões de euros programados dotar o país de fibra "e o resto será investido em 2010", salientou Paulo Campos.
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