
O tema do acesso aos cabos submarinos não é uma novidade no debate do Estado da Nação do Congresso das Comunicações e este ano voltou a ter espaço. Mário Vaz, CEO da Vodafone Portugal, lançou o assunto para considerar que embora no último ano já tenha existido uma decisão da Anacom neste sentido, continuam a não existir condições para que outras empresas utilizem a infraestrutura, que é gerida pela PT.
“Não faz sentido pensarmos num Mercado Único Digital europeu se não tivermos um mercado único nacional”, defendeu Mário Vaz.
Os cabos submarinos asseguram ligações às ilhas e entre ilhas e os concorrentes da PT reclamam há muito que as condições de acesso sejam revistas e aplicados preços mais baixos, que permitam viabilizar a sua utilização pela concorrência.
Miguel Almeida, CEO da NOS, preferiu dar destaque ao tema do roaming e à decisão europeia que impõe o fim destas tarifas a partir de 2017. O responsável defende que é fundamental que o regulador se foque no tema e garanta as medidas necessárias, “para que o mercado português de telecomunicações continue a manter a posição única que hoje detém num contexto europeu”.
O TeK está a acompanhar a conferência, pelo que o convidamos a acompanhar aqui todas as novidades.
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