
Os call centres em questão localizavam-se no México, na Colômbia e nas Filipinas e pertenciam a empresas subcontratadas pela At&T para prestar o serviço.
A operadora veio a descobrir que, durante meses, os funcionários acederam a dados de clientes que venderam a terceiros e que serviram para solicitar o desbloqueio de equipamentos roubados.
Nomes, números de segurança social e outros dados das contas foram recolhidos e vendidos a terceiros.
No México o problema durou 168 dias, entre novembro de 2013 e abril de 2014 e envolveu três funcionários que acederam aos dados de 68 mil contas. A informação que venderam a terceiros serviu para apresentar 290.803 pedidos de desbloqueio de equipamentos através do site da AT&T.
Nos centros de apoio ao cliente fixados na Colômbia e nas Filipinas a AT&T identificou 40 funcionários envolvidos no mesmo tipo de esquema, que acederam aos dados de 211 mil contas.
A AT&T garante que terminou a relação com as empresas em questão e implementou um conjunto de novas políticas, ara além de ter chegado a um acordo com a FCC, nos termos do qual vai pagar uma multa de 25 milhões de dólares.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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