
Neste fórum, que teve a sua primeira reunião em outubro do ano passado, participam empresas como o Facebook, a Google ou o Twitter, detentoras dos serviços mais usados da Internet, seja para fazer pesquisas (no caso do Google) ou para interagir e promover contactos.
Neste novo fórum são debatidos temas como a utilização crescente de tecnologias codificadas e a forma como estas ajudam os terroristas e cibercriminosos a trocarem mensagens que escapam ao controlo das autoridades. Também assume destaque a utilização das redes sociais para promover o terrorismo e as ideias extremistas nas redes sociais.
"O Fórum vai estar focado no desenvolvimento das melhores ferramentas para combater a propaganda terrorista na Internet e nos media sociais", detalha a CE, numa declaração citada pelo site V3.
"Vai também servir para expor as preocupações das autoridades europeias em relação às novas tecnologias de encriptação", acrescenta a mesma fonte, citando um documento europeu que foi agora revelado.
Estão já marcadas novas reuniões entre as partes que prometem ir mais longe no esforço de combater estes fenómenos. Do primeiro encontro saiu apenas o compromisso de promover formação para interlocutores como as autoridades que têm de lidar com o problema.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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