O projeto, cuja sigla quer dizer Atacama Large Millimeter/submillimeter Array, tem as suas 66 antenas espalhadas por um planalto (precisamente) do deserto de Atacama, no Chile, a cinco mil metros de altitude, com o objetivo de estudar em particular os primórdios do cosmos.

O ALMA resulta de uma parceria entre os Estados Unidos, Canadá, Europa (via Observatório Europeu do Sul, ou ESO, de que Portugal é membro), Japão e Taiwan, com a colaboração do Chile.

O centro de investigação português junta-se assim à rede de Centros Regionais Europeus ALMA, que apoiarão a utilização do telescópio e ajudarão a validar os seus dados, antes de serem distribuídos aos cientistas em todo o mundo, avança o jornal Público.

Neste momento, os cientistas do Centro de Astronomia e Astrofísica da Universidade de Lisboa participam em sete projetos de investigação com o ALMA, já aprovados e cujas observações decorrerão até ao final de 2015.

Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico

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