No âmbito do acordo, a China vai partilhar investimento com a União Europeia, sendo o primeiro país não europeu a adotar esta posição. Em julho, também a Huawei, uma das gigantes mundiais de soluções para redes de telecomunicações, de origem chinesa, tinha anunciado a adesão ao plano europeu, que prevê a cooperação entre entidades de investigação e a indústria.
A parceria com a China foi anunciada durante uma visita ao país de vários comissários europeus, para reuniões de alto nível com o executivo chinês na área da economia, comércio e investimentos.
Recorde-se que o plano europeu de investimentos para o 5G prevê uma verba de 315 mil milhões de dólares, que servirão a investigação e desenvolvimento da tecnologia que deverá começar a substituir o 4G em 2020, garantindo comunicações móveis ainda mais rápidas, robustas e fiáveis.
A Europa tem nesta nova evolução tecnológica a oportunidade de recuperar a liderança que conseguiu garantir em momentos anteriores da evolução do sector, mas há outras regiões do globo a quererem garantir a mesma oportunidade. A China, aparentemente, está disponível para partilhar riscos, investimentos e ganhos.
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