Os opositores consideraram que a aprovação de tal legislação iria diminuir a liberdade de escolha do consumidor, que atualmente tem ao dispor diferentes aplicações para assegurar que, em caso de perda ou roubo, pode localizar o seu telefone e eliminar todos os dados à distância.

Do lado dos defensores da lei está em causa uma exigência às fabricantes que equipem os seus dispositivos com tecnologia antirroubo, que inviabilize aparelhos furtados.

A intenção é desmotivar os ladrões de "hardware", ao instituir um sistema que inutilize os dispositivos móveis.

Um estudo recente da associação de defesa do consumidor norte-americana indica que o roubo de smartphones no país em 2013 foi de 3,1 milhões de unidades, cerca do dobro do registado no ano anterior. Além disso, assinala-se igualmente que este é um tipo de crime que também tem apresentado tendência para se tornar mais violento.

Refira-se que várias empresas do sector fizeram recentemente um pacto para que todos os smartphones tenham um sistema que gestão remota do telemóvel para casos de roubo ou perda, a partir de 2015.

Continuam, no entanto, a existir entidades nos EUA que defendem que a situação devia estar estipulada na lei.

Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico