(em atualização) A operadora tem em curso um "plano de ação regulatório" que levou junto das instâncias europeias, depois de ter apresentado as suas "queixas" perante a ANACOM e a Autoridade da Concorrência, sem sucesso. "Os argumentos foram colhidos, mas não tiveram concretização", acusa Alexandre Filipe da Fonseca, CEO da Oni.
A empresa avançou, por isso, no mês de março, com pedidos de audiência junto das entidades europeias, que ainda não obtiveram resposta. O passo seguinte poderá passar pela apresentação de queixas formais contra as entidades competentes.
"Acreditamos que com a insistência cá e lá poderemos não ter de chegar a 'vias de facto', mas ponderamos qualquer nível de atuação neste âmbito", admitiu Alexandre Filipe da Fonseca.
No plano das questões regulatórias a Oni inclui o lançamento do seu MVNO, um ponto estratégico da empresa que ficou por concretizar, devido à falta de propostas viáveis dos operadores móveis.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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