
No final de junho existiam em Portugal 4,4 milhões de acessos telefónicos fixos instalados a pedido do cliente, num aumento ligeiro face ao número apurado para os três meses anteriores.
De acordo com os dados revelados hoje pela Anacom, a diminuição dos acessos analógicos tem sido compensada pelo crescimento dos acessos suportados em tecnologias alternativas ao cobre (que cresceram 26,1 por cento), passando a representar 28,1 por cento dos acessos telefónicos principais instalados a pedido do cliente, 1,2 por cento mais que nos três meses anteriores e 5,3 por cento acima do período homólogo.
Neste grupo de acessos mediados por tecnologias como a fibra, VoIP ou GSM/UMTS o crescimento mais expressivo é dos acessos suportados em fibra, que avançaram 140 por cento entre abril e junho. Os acessos suportados em VoIP aumentaram 22,2 por cento e os acessos suportados em tecnologias GSM/UMTS cresceram 4,1 por cento.
Entre abril e junho foram originados na rede fixa 1,9 mil milhões de minutos de comunicações incluídos em 557 milhões de chamadas. Face ao período homólogo, os valores representam um decréscimo de 1,5 por cento no volume de minutos e 7,4 por cento no volume de chamadas.
A Portugal Telecom continua a liderar o mercado de comunicações fixas, com uma quota de 58,3 por cento do mercado, menos 2,2 pontos percentuais que no final de junho de 2010.
Esta manhã o TeK também divulgou os dados do quinto Relatório de Acompanhamento dos Mercados de Comunicações Eletrónicas da Autoridade da Concorrência que faz um balanço entre a realidade portuguesa, face aos dados para a UE.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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