
O Conselho Administrativo de Defesa Económica (CADE), o equivalente brasileiro da Autoridade da Concorrência, não recebeu nenhuma oposição por parte das empresas contra-interessadas na fusão da PT com a Oi, pelo que a decisão de aprovação do negócio é agora definitiva.
Depois da tomada de posição do regulador brasileiro as outras empresas do mercado de telecomunicações no Brasil podiam exigir cedências na fusão entre empresas, mas tal não se verificou.
O CADE considerou que o negócio entre a operadora portuguesa e a congénere brasileira não prejudica a concorrência no mercado das telecomunicações. As empresas em vias de fusão argumentavam que a operação não iria gerar "concentração horizontal ou integração vertical significativa" nas telecomunicações brasileiras, uma vez que cada uma das empresas atua em mercados diferentes.
"A decisão do CADE, publicada no dia 14 de janeiro de 2014, restou plenamente confirmada", escreveu a Oi em comunicado. O regulador brasileiro demorou menos de um mês a tomar a decisão.
Em Portugal a Autoridade da Concorrência ainda está a analisar o negócio. O regulador nacional vai também ter em conta as decisões da Anacom e da Entidade Reguladora para a Comunicação Social.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
Pergunta do Dia
Em destaque
-
Multimédia
Porsche estreia carregamento sem fios para elétricos com o novo Cayenne -
App do dia
Ainda se lembra da VSCO? App tem uma nova versão para fotografar com filtros e efeitos em tempo real -
Site do dia
Vagas de calor, incêndios e qualidade do ar com mudanças assinaladas no observatório da Terra -
How to TEK
Saiba como iniciar rapidamente uma conversa de voz num grupo do WhatsApp
Comentários