
O serviço de imagens da Google começou a ser usado em Março de 2008 por um dos investigadores de uma universidade de Joanesburgo à procura de indícios sobre a origem do homem.
Com 130 cavernas já descobertas e 20 depósitos de fósseis, os investigadores usaram o serviço para mapear as descobertas e tentar fazer novas. Tiveram sucesso e desde essa altura já aumentaram os elementos de estudo graças a 500 novas descobertas realizadas.
Entre elas existem dois fósseis com 1,9 milhões de anos, que revelam uma nova espécie e configuram uma das mais importantes descobertas dos últimos anos em todo o mundo.
Australopithecus sediba é o nome da nova espécie da qual existem, pelo menos, dois exemplares. "Esta nova espécie era bípede e partilha muitos dos traços físicos das primeiras espécies do género homo conhecidas", explica uma nota de imprensa da Google, onde a empresa mostra a satisfação por ter contribuído para a descoberta com as imagens de satélite que oferece no serviço.
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