
O regulador das comunicações quer mais dados relativamente às freguesias abrangidas pelo acordo. A informação fornecida pelas empresas sobre o tema foi considerada insuficiente, adiantou João Confraria, administrador da Anacom num encontro com a imprensa.
De acordo com a mesma fonte, citada pelo Jornal de Negócios, a informação que as empresas vão fornecer vai servir de base na análise ao mercado de acesso para as redes de nova geração.
A análise deste mercado tem sido consecutivamente adiada. A fusão Optimus/Zon contribuiu para o adiamento, tal como o próprio acordo entre Meo e Vodafone.
É no âmbito desta consulta que o regulador deve determinar se há ou não necessidade de medidas adicionais para garantir o acesso a este tipo de redes. A partilha de infraestruturas era uma das medidas esperadas desta análise, uma consequência que o acordo entre a Vodafone e a PT pode eliminar, ao vir dar um novo impulso ao desenvolvimento destas redes no país.
O acordo assinado entre a Vodafone e a PT Portugal foi anunciado em julho e tem como objetivo ajudar as duas empresas a chegarem a 900 mil casas. A parceria é válida por um período de 25 anos.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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