
Num sistema de mobilidade ideal o utilizador vai dentro do carro a fazer tudo menos conduzir e não terá medo pois os veículos serão verdadeiras máquinas tecnológicas de segurança. Dezenas de sensores, comunicação entre veículos, comunicação com as próprias estradas.. tudo parece definido para que conduzir deixe de ser um stress em determinadas ocasiões e passe a ser a experiência mais agradável possível.
O problema é que tamanho volume de dados produzidos pelos veículos inteligentes e pelas novas redes de mobilidade podem vir a “entupir” as redes de telecomunicações. E além dos carros também as casas inteligentes e a Internet das Coisas vão contribuir para este congestionamento.
De acordo com a consultora Machina Research, citada pela PCWorld, em 2019 serão 500 milhões os veículos que estarão na estrada a emitir e a receber dados, valor que duplicará em 2023.
E dado que se trata de um universo de mobilidade, as operadoras de telecomunicações terão dificuldade em saber quais as zonas e quando vão sofrer os bloqueios de rede, salienta a consultora. Além disso os desafios terão de ser respondidos sem que seja quebrada a neutralidade da Internet - que não permite a discriminação de velocidades de acesso mediante os conteúdos que estão a ser transmitidos.
A nível tecnológico já há empresas que estão a tentar responder aos desafios do futuro através da preparação das redes 4,5G e mais tarde, em 2020, as redes 5G que permitirão velocidades de Internet de alto débito que podem chegar aos 7,5Gbps.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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