A opção foi admitida pelo presidente da companhia Bayard Gontijo numa entrevista à Reuters, citada pelo Jornal de Negócios. O responsável explicou na conversa que a nova possibilidade abre-se graças a um melhor entendimento com os restantes acionistas da companhia angolana.



As novas vias de diálogo juntaram à opção de venda da posição na operadora, que a Oi garantiu quando ficou com os ativos da Portugal Telecom, uma segunda possibilidade: o ativo continua na lista de participações africanas para venda, mas há agora também a opção de “resolver as disputas antigas… numa estrutura onde o acordo acionista é respeitado pelas duas partes e em que depois poderemos consolidar os números da Unitel".

A Oi tinha anunciado no ano passado a intenção de vender os ativos africanos que “herdou” da PT, prevendo que as operações estivessem concluídas até final deste ano.

Quando ficou com os 25% da Unitel, a Oi também herdou um diferendo antigo entre a PT e os restantes acionistas da operadora, atritos que impediam o pagamento de 246 milhões de euros em dividendos desde 2011. A questão da polémica foi o facto de a PT vender a participação na Unitel sem assegurar à empresa direito de preferência na operação.



O diferendo pode ser agora ultrapassado e conduzir as empresas a uma parceria mais duradoura. Bayard Gontinjo assegura que as relação com Isabel dos Santos, a principal acionista da Unitel, "estão a melhorar e a evoluir".


Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico

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