
Um quarto dos inquiridos na pesquisa está decidido a mudar de operador, enquanto outro quarto admite a possibilidade de vir a fazê-lo. A pesquisa, intitulada 2014 Telecoms Customer Insights, também mostra que a vontade de mudar de operador não é igual em todos os países, nem com todas as empresas.
Na Índia, a Ovum, autora do estudo, descobriu que a intenção de trocar de fornecedor de serviços de telecomunicações (churn) é o dobro da média global, enquanto na Alemanha ou no Japão, apenas um em cada 10 clientes da Vodafone (na Alemanha) ou da NTT DoCoMo (no Japão) têm interesse em mudar de operador.
Diferenças à parte, uma das semelhanças encontradas nos argumentos dos clientes entrevistados em todos os países para mudar de prestador de serviço é a qualidade da experiência de Internet. 37% dos clientes que já decidiram ou ponderam mudar de operador estão descontentes a este nível.
Navegar na Internet é encarado por seis em cada 10 consumidores como o aspeto mais relevante no seu consumo de media digital, numa tabela que vai do pouco interessante ao essencial. Está muito acima de outras atividades mais tradicionais, como o consumo de televisão, que assume o estatuto de essencial apenas para três em cada 10 consumidores.
O estudo, que ouviu 15 mil consumidores e 2.700 empresas em 15 mercados, também revela que os utilizadores de iPhone são mais propícios a mudar de operador que os utilizadores de outros equipamentos. Normalmente vão à procura do melhor serviço de Internet.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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