Com a nova missão, o Jet Propulsion Laboratory quer perceber em específico algumas questões, nomeadamente para onde está a ir a emissão de CO2 e porque é que os níveis de florestação não estão a aumentar, por forma a responder ao ritmo das crescentes emissões de dióxido de carbono.

O satélite será colocado numa órbita quase polar, a 750 quilómetros de altitude, para uma missão de pelo menos dois anos.

O OCO-2 está equipado com instrumentos capazes de fazer 24 medições de carbono a cada segundo, a partir de um campo de visão de cerca de uma milha quadrada (três quilômetros quadrados).

Ao final de cada dia, a agência espacial norte-americana espera obter cerca de 100 mil dados instantâneos do satélite.

O lançamento desta quarta-feira foi a segunda tentativa para iniciar a missão, depois do cancelamento no último minuto, devido a problemas na válvula do sistema de fluxo de água para a plataforma de lançamento, um dia antes.

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