
O sucesso da iniciativa fez com que o programa esteja a ser alargado a todo o país e possa vir a abranger mais especialidades, segundo Luís Gonçalves, coordenador do Grupo de Trabalho de Telemedicina, em declarações ao jornal Público.
O chamado "tele-rastreio dermatológico" prevê que os utentes que vão aos centros de saúde com lesões na pele sejam vistos pelos médicos de família, que fotografam as lesões na pele, de acordo com regras definidas numa norma da Direcção-Geral da Saúde, e que as enviam para dermatologistas dos grandes hospitais.
Cabe aos dermatologistas decidirem se a pessoa precisa de ser vista numa teleconsulta (através de videoconferência) ou de forma presencial no hospital.
Antes o que existia era o pedido de consulta com o envio de dados clínicos, agora acrescem as imagens e a informação circula de forma segura através do sistema informático do programa Consulta a Tempo e Horas, refere Luís Gonçalves.
O sucesso do programa na região levou ao seu alargamento progressivo, existindo agora no Hospital de Gaia, no hospital de Viana de Castelo, no Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra e no Hospital de Setúbal. Além disso, a iniciativa está prestes a começar na região centro, com Viseu, Guarda, Covilhã, depois serão Leiria e Castelo Branco.
O objetivo agora é avançar com o mesmo sistema para outras especialidades, como a angiologia, cirurgia vascular, e na oftalmologia, com o tele-rastreio da retinopatia diabética.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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