Um estudo do regulador britânico das comunicações, a Ofcom, revela que os smartphones precisam de um sinal até 10 vezes mais forte para funcionar e garantir serviços tão básicos como a possibilidade de fazer ou receber uma chamada, comparativamente aos modelos que usávamos há uma década.

Em termos médios, o smartphone requer um sinal sete vezes mais forte que um telemóvel básico a funcionar sobre uma rede 2G, aponta a mesma pesquisa divulgada pelo The Mirror.  

A explicação para as diferenças está essencialmente nos materiais usados pelos equipamentos mais modernos, como o vidro e o metal, que bloqueiam o sinal, um efeito que o plástico de um Nokia 3210, por exemplo, não tinha.  

O regulador não revelou a lista de modelos que foram usados nos testes e admite que a pesquisa não foi exaustiva, mesmo assim serviu para tirar algumas conclusões.