
Os 1.200 colaboradores que devem ser afetados pela medida representam cerca de 20% da força de trabalho da operadora em Espanha, operação liderada por António Coimbra.
A Vodafone Espanha contava em março do ano passado, quando adquiriu a Ono, com 3.500 colaboradores no país. Com a aquisição juntou mais 2.500.
À data do negócio António Coimbra já tinha admitido que a operação iria gerar redundâncias e admitia que a empresa pudesse ter de reduzir 10% dos colaboradores, embora sublinhando que era muito cedo para fazer esse tipo de estimativas. Com a integração concluída, as informações disponíveis indicam que os despedimentos podem afinal duplicar.
O número de despedimentos que a Vodafone está a preparar é avançado pelas estruturas sindicais da empresa e publicado pelo jornal espanhol Expansion, garantindo que a operadora já está a negociar com as autoridades responsáveis pelas questões laborais uma autorização para extinguir os postos de trabalho que pretende eliminar.
A mesma fonte acrescenta que o plano passa por avançar primeiro com rescisões voluntárias, a partir de junho, e só num segundo momento com os despedimentos.
Escrito ao abrigo do novo Acordo Ortográfico
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