
A mudança do Governo levanta questões quanto à forma como as Tecnologias da Informação e os temas da Sociedade da Informação vão ganhar espaço numa orgânica que se adivinha renovada.
Embora o Plano Tecnológico continue a ser uma das bandeiras do Partido Socialista, claramente descrito no Programa Eleitoral com uma versão renovada, há muitas interrogações sobre a sua continuidade.
O TeK aproveitou para questionar o Coordenador do Plano Tecnológico, Carlos Zorrinho, para tentar perceber os próximos passos e caminhos a traçar.
TeK - Sei que estamos num momento de transição, mas o Plano Tecnológico teve um papel central no Governo de José Sócrates e tem também um espaço muito importante no Programa Eleitoral do PS, que será reconduzido no Governo, mas com um upgrade, uma versão 2.0, como se referia. O que nos pode adiantar em relação ao que se pode esperar do Plano Tecnológico?
Carlos Zorrinho: Há uma coisa que para mim é absolutamente clara e que, aliás, tive oportunidade de escrever antes das eleições: o Plano Tecnológico está de tal forma envolvido, integrado, na sociedade portuguesa, que é uma dinâmica irreversível. Chame-se ou não Plano Tecnológico, esteja onde estiver na orgânica governamental.
A verdade é que o resultado eleitoral salvaguarda mais esta agenda, mas sobre respostas concretas, do ponto de vista da orgânica, é claramente prematuro. Isso é uma decisão que o senhor Primeiro Ministro a seu tempo tomará.
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