Margarida Loureiro olha para a forma como as universidades usam a literacia tecnológica e a inovação pedagógica que é necessária, mas que poucas instituições estão a conseguir aplicar.
Miguel S. Albergaria analisa o acidente recente do elevador da Glória para defender a forma como os engenheiros devem fazer uma abordagem ao risco e como se devem posicionar face às empresas empregadoras.
As ferramentas que potenciam a inteligência organizacional permitem às organizações inclusivas alinhar a suas práticas com os objetivos estratégicos e culturais da empresa, defende Hugo Ferreira.
As responsáveis pelo Movimento Menos Ecrãs Mais Vida explicam porque é que consideram pouco ambiciosas as medidas assumidas pelo Ministério da Educação em relação ao uso de telemóveis nas escolas.
Que fórmula deve ser usada para calcular a produtividade com a utilização de inteligência artificial? Miguel Oliveira defende que, hoje, não basta somar trabalho humano e capital físico: é preciso considerar também o poder computacional disponível por cada trabalhador, que descreve como um verdadeir
A contratação de novos talentos continua a ser uma aposta das organizações na área da tecnologia e Rui Abrantes detalha a importância da valorização salarial e dos incentivos de curto e longo prazo na retenção.
Numa altura em que se repensa o papel da Universidade, Francisco Jaime Quesado defende que a instituição tem que se assumir em Portugal como um ator global, capaz de transportar para a nossa matriz social a dinâmica imparável do conhecimento e de o transformar em activo transaccionável indutor da cr
A propósito da Conferência Internacional sobre os Impactos Éticos e Sociais das TIC (ETHICOMP 2025), Joana Mendonça de Matos sublinha os temas abordados e a sua atualidade.
Antecipando o dia do developer, que se assinala amanhã, Avelino Martins escreve sobre o impacto da IA na programação e os novos desafios para as empresas, e qual é o futuro da profissão.
Sem a mesma capacidade de recursos computacionais e volume de dados ou capacidade de recrutamento que os EUA e a China, a Europa deve explorar o talento e privilegiar a qualidade e a especialização na Inteligência Artificial, defende Cátia Pesquita.
Ivo Bernardo diz que não podemos confundir o GPT-5 com o GPT-OSS e lembra que há ainda um ponto essencial que continua na sombra e afeta a confiança dos modelos de IA, o pós-treino
Para Nuno Ribeiro, cultivar a excelência em engenharia de software implica investir de forma consistente em cinco pilares fundamentais e é aqui que muitas organizações falham.
Quando o critério principal de seleção de um fornecedor é o preço mais baixo, perde-se a oportunidade de implementar sistemas que, apesar de exigirem um investimento inicial superior, geram retornos exponenciais no futuro, defende Pedro Santos.
Os Contact Centers deixaram de ser um centro de custos, tornaram-se centros de valor, defende Rui Silva, que afirma que com a revolução tecnológica que estamos a viver são já motores de eficiência, personalização e geração de receita.
Jorge Borges comenta o recente estudo do MIT (projeto NANDA) e as razões porque estão a falhar os projetos de Inteligência Artificial nas organizações, sublinhando que os números são a prova de que a mentalidade e a estrutura de liderança não acompanharam o ritmo da tecnologia.
No trabalho e na vida pessoal, a Inteligência Artificial já está a contribuir para mudar a maneira como vivemos mas Christian Moser avisa que é preciso aprender a usá-las. E cabe a nós decidir como queremos usar estes superpoderes.
Catarina Bastos destaca o trabalho que Portugal tem feito na área da ciência e tecnologia quânticas, apontando o projeto DISCRETION como um bom exemplo.
Neste artigo de opinião, a propósito do Dia do Gamer, que se assinala a 29 de agosto, Diogo Rato reflete sobre a evolução dos gamers e sobre como produtores e estúdios devem conhecer profundamente os seus jogadores para criar experiências que vão para lá dos jogos.
A NaaS está a moldar o futuro das redes de comunicações ao permitir que as empresas se adaptem e respondam rapidamente às necessidades em constante mudança nas redes e não percam as suas vantagens competitivas, detalha Aaron Partouche,