Perante as transformações que a inteligência artificial está a trazer às empresas, Nuno Rodrigues defende que o maior desafio não é tecnológico, mas sim cultural.
Será possível uma IA pecar? Pode uma entidade não-biológica cometer actos morais ou imorais, ser virtuosa ou perversa? Estas perguntas já não são apenas filosóficas: são práticas, defende Henrique Jorge.
Ana Barqueira regista as vantagens de utilizar as tecnologias da informação nos cuidados de saúde mas destaca os desafios que ainda existem na literacia digital, privacidade dos dados e acesso equitativo,
Olhando para a manipulação crescente de áudio, vídeo e imagem, gerada por inteligência artificial, Rui Branco diz que para mitigar os riscos as organizações têm de adotar uma abordagem multifacetada, controlos técnicos e não técnicos e novos processos empresariais.
Catorze anos depois da morte de Diogo Vasconcelos, Francisco Jaime Quesado recorda o papel do gestor no desenvolvimento de projetos para um Portugal inovador, sublinhando a sua visão do futuro,
O grande trunfo da nova geração de soluções de field service é a integração de Inteligência Artificial (IA) em cada etapa do processo, explica Aboud Touma neste artigo de opinião.
O apagão elétrico de 28 de abril mergulhou o país na escuridão e António Queirós aponta para a necessidade de investimento no armazenamento de energia.
Daniela Antão defende que a única indústria digital em que a Europa compete taco-a-taco com os EUA é a da realidade aumentada, virtual e mista. Portugal pode ambicionar a ser a XR-West Coast da Europa.
A mobilidade conectada está a tornar-se uma realidade e Bruno Gonçalves diz que os primeiros passos já foram dados, e as cidades do futuro serão marcadas por soluções que integram veículos autónomos, infraestrutura inteligente e serviços multimodais.
A propósito do 34º Digital Business Congress da APDC, que decorre na próxima semana em Lisboa, Francisco Jaime Quesado lembra que a afirmação de uma agenda de renovação digital constitui um claro desafio a um compromisso mais do que necessário entre competitividade e coesão social, voltado para os d
A propósito do Programa do XXV Governo Constitucional e da proposta de Reforma do Estado assumida no novo Ministério, Luís Vidigal escreve sobre a revolução silenciosa que deve ir além de uma legislatura.
A vantagem competitiva da Banca constrói-se hoje com tecnologia e Hugo Roque avisa que a banca do futuro será aquela que conseguir criar um ciclo virtuoso de inovação, onde eficiência e experiência andam lado a lado.
Perante a diversidade em sala de aula, que vai além das questões linguísticas, Pedro Gentil defende um modelo apoiado por ferramentas digitais que dão aos professores mais flexibilidade.
O mercado global de software e eletrónica automóvel deverá atingir os 462 mil milhões de dólares até 2030 e a cloud é cada vez mais relevante, como nota Oleksandr Horbachenko neste artigo de opinião.
Hugo Sousa aborda uma nova forma de trabalhar onde a produtividade é clara e diz que os gestores devem prestar atenção ao Vibe Coding para resolver três dos maiores bloqueios das organizações.
A acompanhar a WWDC 25 da Apple, Francisco Jerónimo escreve sobre a forma como a empresa aposta em manter a confiança dos consumidores e dos programadores enquanto se prepara para saltos mais significativos.
Alexandre Silva defende que proteger e promover um jornalismo competente e independente é vital e lembra que a informação de qualidade tem um custo, mas é essencial para a democracia.
John Gazal alerta para os desafios dos datacenters e diz que os fornecedores de cloud, especialistas em infraestruturas, arquitetos de datacenters e agentes inovadores, devem esforçar-se para reduzir e controlar o consumo de energia a todos os níveis, para mitigar o impacto.
A rápida adoção da IA generativa está a levantar sérias preocupações entre os CISOs (Chief Information Security Officers), e com razão, defende David Brauchler que alinha os principais riscos.
O grande factor chave na competitividade das economias e sociedades é cada vez mais a aposta no Capital Humano e na sua capacidade central de renovar a cadeia de valor e as redes globais dos negócios. Francisco Jaime Quesado defende que Portugal de uma agenda estratégica para o Talento.
Frederico Cipriano Batista alerta para a evolução do cenário da gestão de negócio onde o gestor de projetos assume cada vez mais outro protagonismo e traduz algoritmos em métricas de negócio, riscos em oportunidades e roadmaps de produto em narrativas capazes de mobilizar investimento.