Luis Bravo Martins defende que Portugal tem vindo a afirmar-se como um hub de cibersegurança e serviços digitais especializados e que tem uma janela de oportunidade para criar centros de conhecimento que combinem essa expertise com tecnologias imersivas.
O apagão da rede elétrica esta semana que deixou milhões sem energia em Portugal, Espanha e partes de França é o ponto de análise de Hugo Mestre para a necessidade de testar a capacidade de resposta em cenários de emergência.
Olhando para a Inteligência Artificial como uma ferramenta poderosa para aumentar a eficiência operacional, Daniela Costa avisa que esta precisa de ser abordada de forma estratégica.
Cristina Alves diz que é preciso que as raparigas se vejam como criadoras, inovadoras e líderes no mundo digital e não como exceções numa indústria altamente desafiante.
Assinado por quatro professoras do Departamento de Informática, Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, estes texto defende a importância de promover a adesão de mais jovens mulheres a carreiras TIC.
As mulheres continuam sub-representadas nas áreas das TIC e Nuno Ferro acredita que a IA pode ser vista como uma oportunidade para promover a igualdade.
Eduardo Santos alerta para os bloqueios em relação ao empréstimo de livros eletrónicos nas bibliotecas em Portugal e lembra que nenhuma editora pode impedir que um livro comprado entre numa biblioteca, e que no mundo digital, o mesmo princípio deve ser garantido.
O desaparecimento do dinheiro físico parece ser inevitável, e as criptomoedas são um elemento-chave neste novo cenário, destaca João Augusto Teixeira neste artigo de opinião onde diz que o futuro ainda tem de ser moldado.
Kauan von Novack diz que em Portugal existe talento e ideias para desenvolver o ecossistema de startups e aponta os três pilares onde acredita que o Governo deve apostar.
Mário Moura reconhece o efeito da administração de Donald Trump na área dos criptoativos mas avisa que a Europa está tão obcecada em regular tudo ao máximo que simplesmente afasta empresas, talento e investimento.
Olhando para as mudanças que estão a acontecer na pesquisa online, Jorge Borges avalia o impacto da integração da IA e a forma como as empresas se podem posicionar para manterem a relevância das marcas.
Thomas King faz um paralelo entre a cibersegurança e a segurança rodoviária para mostrar como é que a regulamentação da NIS2 traz benefícios e deve ser encarada como uma vantagem competitiva.
O escândalo "Signalgate" com a utilização do Signal para comunicações de segurança nos Estados Unidos é o ponto de partida usado por Rui Martins para assinalar problemas equivalentes em Portugal e as recomendações do CpC: Cidadãos pela Cibersegurança.
No sector financeiro a complexidade dos ambientes digitais é um verdadeiro desafio e Jorge Raminhos destaca os três pilares fundamentais em que a abordagem à cibersegurança deve estar assente.
Bruno Gonçalves alerta que, tal como as mudanças significativas na vida se constroem a partir de pequenos hábitos diários, a eficácia da Diretiva NIS2 dependerá da incorporação de práticas simples, mas consistentes, enraizadas na rotina das organizações.
Um cenário avançado de Ameaça Persistente Avançada é a base para a série da Netflix e Rami Riashy reflete neste artigo de opinião sobre as lições a tirar desta possibilidade.
Francisco Jaime Quesado destaca a importância de Portugal estar numa rota de aposta séria na Ciência que é o único caminho para desenvolver uma economia inteligente.
As mulheres empreendedoras têm demonstrado uma notável capacidade de organização, visão sistémica e uma tendência para criar ambientes colaborativos e resilientes, destaca Rui Nuno Castro, defendendo que valorizar o empreendedorismo no feminino é mais do que uma questão de justiça social.
As Composable Companies emergem num contexto de digitalização e reinvenção como “a solução”, ganhando cada vez mais destaque no mercado, defende Fátima Linhares.